Nos monólogos da vida,
converso comigo mesmo.
Com um monte de interjeições,
e sem dúbias interpretações.
Vislumbro um futuro,
diferente do passado.
Construo a felicidade,
com sólidos pedaços de verdades.
Esbaldo-me em luxurias,
me presenteio com sinceridades.
O meu presente,
é um auto-retrato da saudades.
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