E que a felicidade vire rotina, mas se não virar não tem
problema. A vida segue, as lágrimas secam e o coração continua a bater. Perder
tempo com lembranças, por melhores que sejam ainda é perder tempo. Aproveite o
tempo para criar, crie: novas lembranças, sorrisos e amores. Aproveite o tempo
para conservar, conserve: a felicidade, os sorrisos e os amores. Aproveite o
tempo para dispensar, dispense: as mágoas, as lágrimas e os rancores. Aproveite o tempo para viver, viva!
Sempre Leia
Reflexões sobre a vida e a morte, o amor e a solidão, entre outros...
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Minha mente
A minha mente insana,
de tanto pensar, às vezes se cansa.
Doentia, como tem que ser,
ela não tem mais cura,
só deseja você.
A minha mente doentia,
me engana, me enfraquece,
mas nem nas piores horas
de ti ela se esquece.
A minha mente é tão confusa,
às vezes tão minha,
em outras tão sua.
de tanto pensar, às vezes se cansa.
Doentia, como tem que ser,
ela não tem mais cura,
só deseja você.
A minha mente doentia,
me engana, me enfraquece,
mas nem nas piores horas
de ti ela se esquece.
A minha mente é tão confusa,
às vezes tão minha,
em outras tão sua.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Jardins
Aos prantos,
eu planto,
com os prantos,
eu rego.
Planto ilusões,
colho as desilusões.
Planto amores,
colho as dores.
Oh! meu pobre jardim,
por mais que eu o regue
com os sentimentos que há em mim,
você teima em não florir.
eu planto,
com os prantos,
eu rego.
Planto ilusões,
colho as desilusões.
Planto amores,
colho as dores.
Oh! meu pobre jardim,
por mais que eu o regue
com os sentimentos que há em mim,
você teima em não florir.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Cacos
E dos planos futuros
que foram sonhados juntos,
restaram apenas o pó
e talvez um pouco de nós.
Às lágrimas não reprimidas
teimam em denunciar a sua partida
e às vezes ao lembrar de nós,
elas escorrem tão sós.
Sobraram-me os cacos vermelhos,
pedaços de um coração,
que ainda bate a procura de uma paixão.
que foram sonhados juntos,
restaram apenas o pó
e talvez um pouco de nós.
Às lágrimas não reprimidas
teimam em denunciar a sua partida
e às vezes ao lembrar de nós,
elas escorrem tão sós.
Sobraram-me os cacos vermelhos,
pedaços de um coração,
que ainda bate a procura de uma paixão.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Quando II
Quando se lembrar de mim,
não fará mais planos futuros,
tampouco conseguirá seguir outros rumos.
Lembrar-te-ás dos velhos sentimentos,
dos antigos anseios,
de todos os medos.
Ah! E ao se lembrar de mim,
lembrar-te-ás dos bons tempos,
não fará mais planos futuros,
tampouco conseguirá seguir outros rumos.
Lembrar-te-ás dos velhos sentimentos,
dos antigos anseios,
de todos os medos.
Ah! E ao se lembrar de mim,
lembrar-te-ás dos bons tempos,
e com as recordações que lhe virão a mente,
sentirá saudades da gente.
Assinar:
Postagens (Atom)