segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ruínas...


 Insônia me consome,
Faz de mim um escravo da noite,
Sob a luz da lua eu continuo minha vida,
Eu sigo, por noites a fio, a minha sina.
A procuro por todos os cantos e esquinas
Não a encontro e restam-me só as ruínas.

Procuro-a por todos os lados,
Não a encontro, fico desesperado.
Paro em um bar e bebo,
Vejo a imagem de um tolo no espelho.

Recordo-me de tempos bons,
De sentimentos puros e sinceros,
Regados à felicidade, sem sofrimentos.
Dou mais um gole, e parto para meu confinamento.

Tranco-me em minha mente,
Não me digas nada do que sentes
Mais uma noite de indecisão.
Tomo outro gole e parto em vão.

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